Encanta nossa curiosidade qual é a causa da irresistível atração que temos pela vida alheia, capaz de
tirar nosso foco de nossa própria vida, onde deixamos naufragar nossos interesses para acompanhar aquilo que não nos diz respeito.
Filosoficamente, diríamos que liberdade é algo tão fascinante, que queremos até a dos outros, afinal, ao observar os tropeços alheios, fazemos parecer com que nossas quedas pareçam menores, num jogo de ilusões e desvios de responsabilidades.
Afinal, quando falamos dos outros, evidenciamos mais quem somos do que daquele que falamos, pois exteriorizamos nossa forma felina e maldosa ou nossa postura compreensível e nobre de ver tudo a nossa volta.
Encontramos no Evangelho em II Tessalonicenses 3:11 “Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes intrometendo-se na vida alheia;”, onde somos impelidos para destacar, baseados no texto acima, de que os que “se intrometem na vida alheia”, andam desordenadamente, classificando assim, uma conduta condenável pelos padrões morais.
Somente a infantilidade moral e espiritual, justifica a utopia de crer que o que acontece na vida alheia, não tenha os mesmos riscos de ocorrer na nossa própria vida.
Isso nos faz sentir aparte da vida, como espectadores da vida alheia, roubando atenção da nossa, que fica negligenciada a falta de rumo e controle, sendo conduzida por Espíritos que cintilam na mesma faixa de maldade e cegueira.
Na verdade, quando o assunto é a vida alheia, os mais comprometidos com esse vício, preferem nem saber – assim podem inventar a vontade...
Mas falar sem compromisso com a verdade, é sempre prova moral, medindo nossa capacidade de resistir ao mal gratuito ou calculado, visando benefícios ou simplesmente para nos sentirmos melhores, mas é conduta sempre condenável.
Mostrando a gravidade de tal ação, vemos nas alegorias dos Salmos capítulo 101:5, a seguinte expressão: “Aquele que difama o seu próximo às escondidas, eu o destruirei;” mostrando o perigo desta postura, gerando desajustes na vida alheia, que muitas vezes, promovemos “nas melhores intenções”, mais com os piores valores.
Quantas vezes, quando sabemos de algo constrangedor da vida dos outros, cremos ser expectadores do escândalo do próximo e nem percebemos que somos nós que estamos em plena prova de resistência de divulgação, daquilo que acreditamos ser o Mas ainda o que mais gera nossa atração pela vida dos outros é quando eles realizam coisas ou tomam atitudes que não temos coragem de fazer ou realizar, pois quando queremos modificar nossa vida, mas nos falta coragem, a única saída aos Espíritos fracos é criticar quem tem... quando o pássaro é criado em gaiola, acredita que voar seja um defeito!
tirar nosso foco de nossa própria vida, onde deixamos naufragar nossos interesses para acompanhar aquilo que não nos diz respeito.
Filosoficamente, diríamos que liberdade é algo tão fascinante, que queremos até a dos outros, afinal, ao observar os tropeços alheios, fazemos parecer com que nossas quedas pareçam menores, num jogo de ilusões e desvios de responsabilidades.
Afinal, quando falamos dos outros, evidenciamos mais quem somos do que daquele que falamos, pois exteriorizamos nossa forma felina e maldosa ou nossa postura compreensível e nobre de ver tudo a nossa volta.
Encontramos no Evangelho em II Tessalonicenses 3:11 “Porquanto ouvimos que alguns entre vós andam desordenadamente, não trabalhando, antes intrometendo-se na vida alheia;”, onde somos impelidos para destacar, baseados no texto acima, de que os que “se intrometem na vida alheia”, andam desordenadamente, classificando assim, uma conduta condenável pelos padrões morais.
Somente a infantilidade moral e espiritual, justifica a utopia de crer que o que acontece na vida alheia, não tenha os mesmos riscos de ocorrer na nossa própria vida.
Isso nos faz sentir aparte da vida, como espectadores da vida alheia, roubando atenção da nossa, que fica negligenciada a falta de rumo e controle, sendo conduzida por Espíritos que cintilam na mesma faixa de maldade e cegueira.
Na verdade, quando o assunto é a vida alheia, os mais comprometidos com esse vício, preferem nem saber – assim podem inventar a vontade...
Mas falar sem compromisso com a verdade, é sempre prova moral, medindo nossa capacidade de resistir ao mal gratuito ou calculado, visando benefícios ou simplesmente para nos sentirmos melhores, mas é conduta sempre condenável.
Mostrando a gravidade de tal ação, vemos nas alegorias dos Salmos capítulo 101:5, a seguinte expressão: “Aquele que difama o seu próximo às escondidas, eu o destruirei;” mostrando o perigo desta postura, gerando desajustes na vida alheia, que muitas vezes, promovemos “nas melhores intenções”, mais com os piores valores.
Quantas vezes, quando sabemos de algo constrangedor da vida dos outros, cremos ser expectadores do escândalo do próximo e nem percebemos que somos nós que estamos em plena prova de resistência de divulgação, daquilo que acreditamos ser o Mas ainda o que mais gera nossa atração pela vida dos outros é quando eles realizam coisas ou tomam atitudes que não temos coragem de fazer ou realizar, pois quando queremos modificar nossa vida, mas nos falta coragem, a única saída aos Espíritos fracos é criticar quem tem... quando o pássaro é criado em gaiola, acredita que voar seja um defeito!
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