Neste novo livro, escrito por mim e por minha companheira Jô Andrade, estudamos a respeito da Esperança, estabelecendo reflexões que nos inspire a um determinado objetivo: construí-la em nós!
Analisando que algumas pessoas possuem a esperança e outras não e mesmo entre as que possuem, umas são pálidas e frágeis e outras sólidas e inabaláveis, suportando as mais difíceis provas e as mais angustiosas expiações – porque tantas diferenças?
Partindo do princípio inquestionável de que todo efeito possui uma causa que lhe dá a origem, no caso da esperança, também deve existir uma causa que a produza. Concluímos, desta forma, que a esperança é o resultado de conceitos e crenças de vários segmentos diferentes e que resultam na maior ou menor capacidade de acreditar, com maior ou menor convicção.
É neste ponto que o Espiritismo oferece grande contribuição para a construção de uma esperança sólida e racional – afinal, se a fé deve ser raciocinada, a esperança também!
Encontramos em O Livro dos Espíritos, em Da Encarnação dos Espíritos, um texto que auxilia nossa compreensão: “O Espiritismo é, pois, o mais potente auxiliar da religião. Se ele aí está, é porque Deus o permite e o permite para que as nossas vacilantes esperanças se revigorem e para que sejamos reconduzidos à senda do bem pela perspectiva do futuro”.
A construção da esperança está entre as finalidades do Espiritismo, onde destacamos do texto acima a expressão “para que as nossas vacilantes esperanças se revigorem...”, ou seja, as informações que adquirimos no estudo do Espiritismo, auxiliam a construção dela.
Porém, na base de toda sólida esperança, encontramos (também extraído do texto acima) a necessidade de ter: “... perspectiva do futuro”.
O Espiritismo bem estudado, apresenta ao homem uma visão ampla do seu destino, como resultado das próprias ações e não como uma fatalidade determinante.
Apenas o progresso, o bem e a perfeição relativa, constituem a destinação da alma humana.
Desta forma, a esperança pode ser construída em qualquer um, desde que se observe o conhecimento de algumas questões que devem preceder a essa conquista.
A confiança no futuro, somado a certeza da soberania das leis de Deus e o auxílio espiritual constante com que todos contamos, serão os catalizadores da nossa maior ou menor esperança.
Tudo isso, para que, amadurecendo e crescendo, um dia nossa esperança atinja seu grau mais alto: a certeza sobre a justiça que existe em tudo o que nos envolve!
Analisando que algumas pessoas possuem a esperança e outras não e mesmo entre as que possuem, umas são pálidas e frágeis e outras sólidas e inabaláveis, suportando as mais difíceis provas e as mais angustiosas expiações – porque tantas diferenças?
Partindo do princípio inquestionável de que todo efeito possui uma causa que lhe dá a origem, no caso da esperança, também deve existir uma causa que a produza. Concluímos, desta forma, que a esperança é o resultado de conceitos e crenças de vários segmentos diferentes e que resultam na maior ou menor capacidade de acreditar, com maior ou menor convicção.
É neste ponto que o Espiritismo oferece grande contribuição para a construção de uma esperança sólida e racional – afinal, se a fé deve ser raciocinada, a esperança também!
Encontramos em O Livro dos Espíritos, em Da Encarnação dos Espíritos, um texto que auxilia nossa compreensão: “O Espiritismo é, pois, o mais potente auxiliar da religião. Se ele aí está, é porque Deus o permite e o permite para que as nossas vacilantes esperanças se revigorem e para que sejamos reconduzidos à senda do bem pela perspectiva do futuro”.
A construção da esperança está entre as finalidades do Espiritismo, onde destacamos do texto acima a expressão “para que as nossas vacilantes esperanças se revigorem...”, ou seja, as informações que adquirimos no estudo do Espiritismo, auxiliam a construção dela.
Porém, na base de toda sólida esperança, encontramos (também extraído do texto acima) a necessidade de ter: “... perspectiva do futuro”.
O Espiritismo bem estudado, apresenta ao homem uma visão ampla do seu destino, como resultado das próprias ações e não como uma fatalidade determinante.
Apenas o progresso, o bem e a perfeição relativa, constituem a destinação da alma humana.
Desta forma, a esperança pode ser construída em qualquer um, desde que se observe o conhecimento de algumas questões que devem preceder a essa conquista.
A confiança no futuro, somado a certeza da soberania das leis de Deus e o auxílio espiritual constante com que todos contamos, serão os catalizadores da nossa maior ou menor esperança.
Tudo isso, para que, amadurecendo e crescendo, um dia nossa esperança atinja seu grau mais alto: a certeza sobre a justiça que existe em tudo o que nos envolve!
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